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Procurador-geral do Egito para casos de fundos públicos esclareceu as dúvidas que existiam sobre o egiptólogo Zahi Hawass, acusado de desperdiçar dinheiro público e lucros ilícitos.
Hawass, que é conhecido mundialmente por seu trabalho, desempenhou o papel de ministro das Antiguidades durante o mandato de Hosni Mubarak, foi acusado por ex-colegas de negligenciar os locais históricos do Egito e enviar objetos exclusivos ao exterior. Hawass também foi acusado de lucro ilícito por meio de sua linha de roupas, que apresenta fotos dele mesmo com artefatos egípcios.
Depois de dois anos de pesquisa foi decidido rejeitar as acusações.
No entanto, esta não é a primeira vez que tais acusações são feitas contra Hawass, embora ele também tenha sido absolvido.
As investigações sobre essas últimas alegações mostraram que Todas as antiguidades egípcias viajam para o exterior legalmente e foram seguradas contra danos. Além disso, todas as receitas de exposições internacionais foram depositados nos cofres do governo.
Os promotores também determinaram que as acusações relacionadas à linha de roupas de Hawass eram inválidas e que as evidências apresentadas eram falsas.
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